HOMENS NO DIVÃ

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A APRESENTAÇÃO DO COMPROVANTE DE VACINAÇÃO É OBRIGATÓRIA NA ENTRADA DO TEATRO!

Comemorando o Ano IX, a comédia mais bem falada de São Paulo estreia em curta temporada no Teatro das Artes, no Shopping Eldorado. Marília Gabriela faz participação especial com sua voz inconfundível no papel da temida psicanalista Dra. Maczka. O elenco é formado por GUILHERME CHELUCCI (na peça desde 2014), o idealizador e diretor geral DARSON RIBEIRO, e pela primeira vez interpretando Cadú – o ator, KEN KADOW. O encontro inesperado de três homens na antessala do consultório de psicanálise da Dra. Maczka (voz de Marília Gabriela) é o ponto de partida para mudanças radicais na vida do bombeiro Renatão (Chelucci), de Fred, gerente executivo da Eletropaulo (Ribeiro) e do ginecologista Cadú (Kadow) – que pela primeira vez, em nove anos desde que a peça estreou no Teatro Brigadeiro em 2013, substitui o veterano Olivetti Herrera. Para não perder os amados, as três mulheres exigem que busquem apoio terapêutico, e assim, os três marmanjos aceitam a demanda e acabam se encontrando em pleno consultório freudiano. A amizade então iniciada inusitadamente pelo divã, vai diluindo a desconfiança numa amizade que vai durar anos, entre conversas e situações pertinentes ao ‘homem-comum’. É assim que eles acabam se autoanalisando numa espécie de complemento à terapia, e vão se reinventando… e, progredindo. Com texto que instiga, e recheado de situações engraçadas do cotidiano, Darson Ribeiro vem mantendo nesses nove anos, nessa comédia intitulada por ele, a fidelidade ao público que já ultrapassou 250 MIL em 350 SESSOES. A estreia será no sábado, 01 de abril de 2022, às 20h00 no Teatro das Artes do Shopping Eldorado. Além de assinar figurino, luz e cenografia, Darson Ribeiro dirige e interpreta Frederico de Freitas Fernandes, e arranca aplausos em cena aberta por várias vezes durante as apresentações. “Concebi uma direção ágil e verdadeira a partir das idiossincrasias masculinas para brincar com assuntos difíceis à primeira vista (até hoje tabu), como traição, machismo e narcisismo, quando falados em público, indo além dos estereótipos. A brincadeira com os fetiches femininos é justamente para que o público absorva de cara, tais assuntos raramente expostos e discutidos, e que aqui, vêm numa forma lúdica e de fácil acesso.”, afirma, e complementa: “A partir de pequenos solilóquios com a psicanalista (de quem só se ouve a voz) e o tête-à-tête de um com o outro, os três acabam instituindo um divã próprio, inconsciente e espontâneo, desconstruindo personalidades ultrapassadas, e por isso, agradam não só as mulheres, mas, o público masculino.”